• Reflexões

    Diga Bom dia de coração

    Você já parou para observar o teu Bom dia diário? No seu e no dos outros. A educação e a rotina muitas vezes nos deixam no modo automático. Distribuímos Bom dia por aí a todo instante sem nem perceber. Algumas vezes apenas um “dia” curtinho. Outras um cumprimento murmurado. Um sorriso com os olhos, com a boca, com a cabeça. Mas quantas vezes com o coração?

    Na correria da manhã nossa mente se perde em pensamentos preocupados, afoitos e acelerados. E nem percebe que deu mais um Bom dia. Na tranquilidade, deixamos nossa cabeça livre, leve e solta, sonhando longe de mais um Bom dia que passou. E assim todo dia vamos deixando a força do Bom dia se perder.

    Um porteiro do meu prédio me fez despertar pra isso. Todo dia eu passava por ele que me dava aquele Bom dia feliz. Com vontade e sorriso largo. Passei a perceber que aquela energia recebida ajudava muito no meu dia. Eu ficava mais disposta e animada. E também sentia vontade de distruibuir alegres Bom dia. Aos poucos comecei a observar vários Bom dia na minha vida. O senhor que limpava a calçada da fábrica todos os dias, o simpático japonês que entregava panfleto, a recepcionista do prédio. E tantos outros. Conhecidos e desconhecidos que eu vejo quase todo dia.

    A maneira como eles dão Bom dia é consciente, presente. Demonstra que eles estão ali no momento, atentos à você, te desejando um dia cheio de boas energias.

    Esse deveria ser o verdadeiro motivo de se dizer Bom dia: mentalizar e vibrar coisas boas para o dia da outra pessoa. Então, a partir de agora vamos dizer um Bom dia que vem do coração, como se disséssemos: “Espero que você tenha um dia de muita paz e possa enfrentar suas dificuldades com tranquilidade, mesmo que existam obstáculos tentando te desequilibrar.”

    Pense no teu Bom dia de hoje. Preste atenção no Bom dia de amanhã.
    Não diga Bom dia por educação, diga um Bom dia de coração.

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    Aquele Bom dia de muita luz para vocês!

    Beijo

    Carol

  • Reflexões

    Veja o lado bom da vida

     
    E se todos os dias ao abrir os olhos, você pudesse escolher uma lente para usar ao longo do dia, como ela seria? E se antes de enfrentar cada situação difícil que você vive diariamente, você pudesse escolher uma nova lente, como ela seria? E se isto se repetisse diversas vezes ao longo do dia: ao ouvir ou vivenciar uma história de crueldade, de maldade, fofocas e muito mais, quais seriam as suas lentes?

    Isso acontece. Todos os dias. Escolhemos nossas lentes assim como escolhemos nossas roupas. Com a diferença que as lentes do dia são escolhidas automaticamente. Nunca nos preocupamos nem nos preparamos tal qual para os looks do dia. Sem perceber, a todo instante vamos trocando de lentes. A todo momento estamos analisando e julgando histórias e pessoas com as mais variadas lentes. Lentes racionais. Lentes emocionais. Que trazem inúmeros filtros. De experiências passadas conscientes e inconscientes, de mágoas, de ressentimentos, de orgulho, de egoísmo, de falta de amor próprio, expectativas frustradas e tantas outras possibilidades que nossa mente pode criar.

    São lentes carregadas. De tristeza, pessimismo e preconceitos. Lentes construídas a partir de nossos defeitos. Da dificuldade de perdão. Da incompreensão do que é o amor. E da ausência de amor.
    Por outro lado existe um outro tipo de lente. Que só aparece de vez em quando. E deveria aparecer sempre. Elas são bastante sutis e sensíveis. Você pode até achar que existem pessoas que nem ao menos as possuem. Mas todos nós as temos. Só é preciso aprender a encontrá-las. Aprender como produzi-las. Por vezes seguimos as pistas erradas e as procuramos em coisas e em pessoas. Quando, na realidade, elas estão mais perto do que imaginamos. Estão bem aqui dentro de nós. Escondidas. E espalhadas pelo nosso coração. E para que elas apareçam com mais frequência, precisam ser conectadas através da nossa transformação.
    Quais lentes você vai usar hoje? 

    #vejaoladobomdavida 
    #sejaoladobomdavida

     

  • Poesias

    Receita para ser magro

    receita para emagrecer: amor a si mesmo

    Emagrecer é muito mais do que ver o ponteiro da balança  baixar. 

    É muito mais do que aprender a fechar a boca e não abrir a geladeira toda hora. 

    É uma receita única e pessoal, preparada com muito sacrifício e superação.

    O segredo para essa receita é o fermento.

    Ele trará o crescimento interior. E fará você ser, viver e pensar como magro. 

    Para isso, adicione autoanálises e uma grande porção de autoconhecimento. 

    Coloque pitadas generosas de otimismo, motivação e autoestima.

    Aprenda a dosar os ingredientes, as atitudes e os pensamentos.  

    Para preparar essa receita é necessário muitas colheres de equilíbrio, paciência e tempo.

    É preciso controlar a mente, as expectativas,  as frustrações e lidar com seus limites. 

    Tem que misturar tudo e mexer muito. A massa e o corpo.

    Até cansar. Até queimar. As gorduras e as calorias. 

    Essa receita tem que ser preparada e consumida todos os dias.  

    Com ela você vai perder um quilo de cada vez.

    E sentirá o sabor da vitória a cada grama eliminada. 

  • Reflexões

    Nós todos somos Noé e temos uma arca

    Trilha sonora: The Spirit Of The Creator Moved Upon The Face Of The Waters

    sunset

    Sempre que a tormenta se aproximar, volte para dentro de si mesmo. Junte sua mente e o coração para construir a sua arca. Ela será a sua proteção. A sua reflexão. Lute contra os maus pensamentos. Não os deixe entrar. Feche as portas para o que for ruim. Caso contrário, será difícil seguir em frente e se manter vivo.

    Leve com você apenas os bons pensamentos e o amor. São eles que vão te dar a força, a coragem e a paciência necessárias para suportar os momentos mais difíceis. E em hipótese alguma deixe a esperança e a fé fora desse barco. Acredite, a tempestade vai passar. E quando a calmaria chegar e você em terra firme estiver, é hora das novas atitudes em prática colocar. E o aprendizado compartilhar. É tempo de recomeçar.

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    * Esse texto eu escrevi logo após assistir o filme Noé. Assim que saí do cinema, a reflexão foi inevitável. Por isso, a escolha desta trilha sonora.