• Reflexões

    Veja o lado bom da vida

     
    E se todos os dias ao abrir os olhos, você pudesse escolher uma lente para usar ao longo do dia, como ela seria? E se antes de enfrentar cada situação difícil que você vive diariamente, você pudesse escolher uma nova lente, como ela seria? E se isto se repetisse diversas vezes ao longo do dia: ao ouvir ou vivenciar uma história de crueldade, de maldade, fofocas e muito mais, quais seriam as suas lentes?

    Isso acontece. Todos os dias. Escolhemos nossas lentes assim como escolhemos nossas roupas. Com a diferença que as lentes do dia são escolhidas automaticamente. Nunca nos preocupamos nem nos preparamos tal qual para os looks do dia. Sem perceber, a todo instante vamos trocando de lentes. A todo momento estamos analisando e julgando histórias e pessoas com as mais variadas lentes. Lentes racionais. Lentes emocionais. Que trazem inúmeros filtros. De experiências passadas conscientes e inconscientes, de mágoas, de ressentimentos, de orgulho, de egoísmo, de falta de amor próprio, expectativas frustradas e tantas outras possibilidades que nossa mente pode criar.

    São lentes carregadas. De tristeza, pessimismo e preconceitos. Lentes construídas a partir de nossos defeitos. Da dificuldade de perdão. Da incompreensão do que é o amor. E da ausência de amor.
    Por outro lado existe um outro tipo de lente. Que só aparece de vez em quando. E deveria aparecer sempre. Elas são bastante sutis e sensíveis. Você pode até achar que existem pessoas que nem ao menos as possuem. Mas todos nós as temos. Só é preciso aprender a encontrá-las. Aprender como produzi-las. Por vezes seguimos as pistas erradas e as procuramos em coisas e em pessoas. Quando, na realidade, elas estão mais perto do que imaginamos. Estão bem aqui dentro de nós. Escondidas. E espalhadas pelo nosso coração. E para que elas apareçam com mais frequência, precisam ser conectadas através da nossa transformação.
    Quais lentes você vai usar hoje? 

    #vejaoladobomdavida 
    #sejaoladobomdavida

     

  • Reflexões

    Por mais inventários de bens morais

    Hoje faz 7 anos que eu perdi a minha mãe. Naquele dia eu prometi mantê-la viva dentro de mim, colocando em prática a maior riqueza que ela poderia ter me deixado: os ensinamentos morais e espirituais. A prática da fé, da caridade, do amor próprio e ao próximo. De lá pra cá, me dediquei a minha transformação pessoal. Em me tornar uma pessoa melhor e mais amorosa com o mundo.
    Por isso, se você está sofrendo pela perda de uma pessoa querida, eu peço que você faça um levantamento dos bens deixados por ela para você. Esqueça os bens materiais. Pense por alguns momentos, nas coisas boas que aquela pessoa te ensinou. Os bons exemplos que te deu. As qualidades e virtudes que você adimirava nela. Faça essa inventário moral. Depois olhe para a sua vida atual e pense como pode utilizar tudo isso em sua vida. Que modificações pode fazer? Faça! A sua transformação se tornará exemplo para outras pessoas. E quando você menos perceber, estará compartilhando a sementinha do amor com aqueles que estão ao seu redor.